Concen deve recorrer do aumento da tarifa
Os índices homologados foram divergentes dos preliminares apresentados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em Campo Grande, durante audiência pública realizada em 8 de fevereiro, quando os números para a índústria ficaram em 11,82% e para consumidores residenciais em 8,35%. Segundo a Energisa, no entanto, os números estão dentro das especificações técnicas da Aneel.
No dia 30 de março, o Concen (Conselho dos Consumidores de Energia Elétrica da Área de Concessão da Energisa-MS) havia afirmado que haveria a expectativa de redução do índice preliminar.
Diante da frustração, o conselho afirmou que pretende recorrer – o índice defendido é de 6,8% para a alta tensão e 8,83% para a baixa tensão, com efeito médio de 8,25%. A perspectiva é que, se acatado, o reajuste tenha impacto no processo de reajuste tarifário de 2019, feito com base no IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado).