Decisão não tem data para sair
Caso – Em entrevista coletiva nesta tarde o MP-SP negou que a investigação tenha motivação política. Blat explicou que trata-se de continuidade de um caso da Bancoop que ele toca desde 2010 e está em fase final de julgamento.
Entre os réus deste primeiro caso está Vaccari Neto, preso em Curitiba sob acusação de intermediar propinas para o PT em contratos da Petrobras.
De acordo com a apuração, a reforma do tríplex teve início em 2004 quando a então primeira-dama comprou uma das unidades, não a que está sob investigação.
Em 2009, quando a Bancoop quebrou e a OAS assumiu a construção do prédio, a empreiteira teria preparado o apartamento para a família de Lula, mas o imóvel nunca foi transferido para o nome do petista.
O Instituto Lula alega que a família visitou o tríplex na praia de Astúrias, mas desistiu do imóvel por considerar que a família não teria privacidade para desfrutar da praia. Os promotores dizem ter testemunhos de 20 testemunhas de que o imóvel foi reformado para Lula.