A ponte foi entregue à população em abril de 2012
Consta no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul do dia 11 de julho de 2011, que a Wala Engenharia LTDA fez a obra por R$ 1.252.913,52. De acordo com as investigações da Lama Asfáltica, a Proteco Construções Ltda contratava subempreiteiras como a Wala, para realizarem os serviços.
Em denúncia feita ao MPE (Ministério Público Estadual), no esquema aparecem as empresas Alvorada, Astec, Avance, Ciacon, Conserg, Costrutura Rial, CPR, EGA, Enerpav, Equipe, GMB, Imporcate, Juah, LD, Luca, Policon, Proteco, Provias, RMW, Santafé, SistemaPri, Terrasat, Vale Velho e Wala, que já são investigadas pelo promotor Alexandre Capibaribe da 30ª Promotoria de Justiça de Campo Grande. Funcionários dessas empresas teriam sido demitidos no ano passado, quando acabou a gestão de Puccinelli.
A ponte fazia parte de um projeto de reconstrução de 37 pontes que foram danificadas com a chuva em 2011. Na época, o governo do Estado recebeu R$ 30 milhões de repasse do Ministério da Integração Nacional para realizar os reparos.