Deputado já teria número de votos suficientes para se eleger presidente da Casa
O presidente estadual do partido, o ex-governador Reinaldo Azambuja, disse ao final da reunião que o partido buscava consenso. “A Mara [Caseiro] que era pretensa candidata a presidente abriu mão em nome de um aliado, do PP, que é o Gerson. Isso está bem amadurecido”, pontuou.
Na saída do encontro, Claro revelou que já teria de 14 a 15 assinaturas para seu nome, o suficiente para ser conduzido à presidência.
À imprensa, Mara confirmou que optou pelo consenso. “Queria [concorrer], tentei, busquei, era um momento de muita importância para nós, mulheres, mas a gente tem que entender os momentos e as articulações”, comentou.
Em relação ao segundo cargo mais importante da Casa, o de 1º secretário, responsável pelas finanças, há a definição do PSDB pelo nome de Paulo Corrêa. O deputado Jamilson Name também pleiteava o cargo, mas abriu mão.
Após a resolução da disputa interna no ninho tucano, Corrêa deve concorrer com o deputado João Henrique Catan (PL), que já registrou candidatura junto à mesa diretora.
Demais cargos indefinidos
Conforme Gerson Claro, ainda há outros cargos que o grupo encabeçado pelo PSDB e PP também busca o consenso.
Para a vice-presidência, o MDB confirmou a indicação do nome de Renato Câmara.
Para 2º vice-presidente, há indicação para o deputado Coronel David (PL), que pleiteia a 2ª secretaria, que poderia ficar com Pedro Kemp (PT).
E para 3º vice-presidente, o grupo indica que pode ficar com Zé Teixeira (PSDB).
Nesse cenário, o deputado Lucas de Lima (PDT), fecharia a mesa diretora como 3º secretário.